Polêmicas e disruptivas, as criptomoedas dividem as opiniões de especialistas, investidores e entusiastas de tecnologia.
Após grandes expectativas, elas agora enfrentam desafios: há alguns meses, as criptomoedas sofreram quedas bruscas, e muitos se perguntam se esse é o fim do hype e início do “inverno cripto”.
Para se ter uma ideia, no início de 2022, os ativos do mercado de criptomoedas eram estimados em US$ 3 trilhões. No dia 20 de junho, o Bitcoin chegou a ser negociado a 20 mil dólares.
Segundo especialistas, não há uma única resposta para essa mudança, mas sim diversos fatores que figuram como motivos da queda das cripto. Saiba quais são:
Em maio de 2022, o FED (Banco Central Norte-Americano), anunciou a alta de juros para tentar frear a inflação no país, o que também impactou o valor das criptomoedas.
Outra explicação para a queda das criptomoedas é que há um temor sobre uma recessão econômica nos EUA. Logo, investidores evitam riscos e buscam vender os ativos.
O processo de regulação de criptomoedas, principalmente nos EUA, reduz a atratividade da moeda, já que haverá a intervenção de um país em um sistema descentralizado.
A guerra entre os dois países impacta a economia global. Com a alta da inflação, os governos posicionaram a rentabilidade fixa como mais atrativa que o Bitcoin.
Em maio, a Argentina proibiu serviços relacionados a criptomoedas, o que derrubou os preços da moeda e gerou uma alta venda de ativos, aumentando a oferta.